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Descritor em português: Paraparesia Espástica Tropical
Descritor em inglês: Paraparesis, Tropical Spastic
Descritor em espanhol: Paraparesia Espástica Tropical
Descritor paraparesia espástica tropical
Termo(s) alternativo(s) mielopatía asociada a HTLV-1
paraparesia tropical espástica
paraparesis espástica tropical
paraparesis tropical espástica
paraplejía espástica tropical
Nota de escopo: Mieloneuropatía subaguda paralítica que ocurre de forma endémica en zonas tropicales como el Caribe, Colombia, India y África, así como en la región suroccidental de Japón. Se asocia a la infección por el VIRUS TIPO I DE LA LEUCEMIA DE LINFOCITOS T HUMANA (HTLV-I). Clínicamente se manifiesta por debilidad espástica lentamente progresiva de las piernas, hiperreflexia, signo de Babinski, incontinencia y pérdida de la sensibilidad vibratoria y de posición. En el examen histopatológico se puede encontrar inflamación, desmielinización y lesiones necróticas en la médula espinal. (Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p. 1239)
Descritor em francês: Paraparésie spastique tropicale
Termo(s) alternativo(s): Mielopatia Associada ao HTLV-I
Paraparesia Tropical Espástica
Paraplegia Espástica Tropical
Código(s) hierárquico(s): C01.207.618.500
C01.925.782.815.200.470.710
C10.228.228.618.500
C10.228.854.525.700
C10.586.750.700
Identificador Único RDF: https://id.nlm.nih.gov/mesh/D015493
Nota de escopo: Mieloneuropatia paralítica e subaguda que ocorre de modo endêmico em áreas tropicais, como Caribe, Colômbia, Índia e África, bem como nas regiões sudoeste do Japão. Está associada com infecções por VÍRUS I DA LEUCEMIA DE CÉLULAS T HUMANAS. As manifestações clínicas incluem uma fraqueza espástica lentamente progressiva das pernas, aumento dos reflexos, sinais de Babinski, incontinência e perda das sensações vibratória e de posição. Lesões necróticas, de desmielinização e inflamatórias podem ser encontradas na medula espinhal ao exame patológico. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1239)
Qualificadores permitidos: BL sangue
CF líquido cefalorraquidiano
CI induzido quimicamente
CL classificação
CN congênito
CO complicações
DG diagnóstico por imagem
DH dietoterapia
DI diagnóstico
DT tratamento farmacológico
EC economia
EH etnologia
EM embriologia
EN enzimologia
EP epidemiologia
ET etiologia
GE genética
HI história
IM imunologia
ME metabolismo
MI microbiologia
MO mortalidade
NU enfermagem
PA patologia
PC prevenção & controle
PP fisiopatologia
PS parasitologia
PX psicologia
RH reabilitação
RT radioterapia
SU cirurgia
TH terapia
TM transmissão
UR urina
VE veterinária
VI virologia
Identificador DeCS: 23795
ID do descritor: D015493
Documentos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Clique aqui para acessar os documentos da BVS
Data de estabelecimento: 01/01/1989
Data de entrada: 10/06/1988
Data de revisão: 23/06/2015
Paraparesia Espástica Tropical - Conceito preferido
Identificador do conceito M0023855
Nota de escopo Mieloneuropatia paralítica e subaguda que ocorre de modo endêmico em áreas tropicais, como Caribe, Colômbia, Índia e África, bem como nas regiões sudoeste do Japão. Está associada com infecções por VÍRUS I DA LEUCEMIA DE CÉLULAS T HUMANAS. As manifestações clínicas incluem uma fraqueza espástica lentamente progressiva das pernas, aumento dos reflexos, sinais de Babinski, incontinência e perda das sensações vibratória e de posição. Lesões necróticas, de desmielinização e inflamatórias podem ser encontradas na medula espinhal ao exame patológico. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1239)
Termo preferido Paraparesia Espástica Tropical
Termo(s) alternativo(s) Mielopatia Associada ao HTLV-I
Paraparesia Tropical Espástica
Paraplegia Espástica Tropical



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