Descritor em português: | Toxina da Cólera | ||||||
Descritor em inglês: | Cholera Toxin | ||||||
Descritor em espanhol: |
Toxina del Cólera
| ||||||
Descritor em francês: | Toxine cholérique | ||||||
Termo(s) alternativo(s): |
Coleragenoide Coleragênio Colerágeno Procoleragenoide Protômero A da Toxina da Cólera Protômero B da Toxina da Cólera Subunidade A da Toxina da Cólera Subunidade A da Toxina de Cólera Subunidade A da Toxina do Cólera Subunidade B da Toxina da Cólera Subunidade B da Toxina de Cólera Subunidade B da Toxina do Cólera Toxina A da Cólera Toxina A de Cólera Toxina A do Cólera Toxina B da Cólera Toxina B de Cólera Toxina B do Cólera |
||||||
Código(s) hierárquico(s): |
D08.811.913.400.725.115.180 D23.946.123.194 D23.946.330.150 |
||||||
Identificador Único RDF: | https://id.nlm.nih.gov/mesh/D002772 | ||||||
Nota de escopo: | ENTEROTOXINA do VIBRIO CHOLERAE constituída por dois protômeros principais, a subnidade pesada (H) ou A, e o protômero B formado por 5 subunidades leves (L) ou subunidades B. A subunidade catalítica A é proteoliticamente clivada nos fragmentos A1 e A2. O fragmento A1 é Mono(ADP-RIBOSE) Transferase. O protômero B fixa a toxina da cólera às células epiteliais do intestino e facilita a captação do fragmento A1. O A1 catalisado se transfere de ADP-RIBOSE para as subunidades alfa das proteínas heterotriméricas G ativando a produção de AMP CÍCLICO. Acredita-se que níveis elevados de AMP cíclico modulem a liberação de líquido e eletrólitos das células da cripta intestinal. |
||||||
Nota de indexação: | /antag permitido mas veja também ANTITOXINAS |
||||||
Qualificadores permitidos: |
AD administração & dosagem AE efeitos adversos AG agonistas AI antagonistas & inibidores AN análise BI biossíntese BL sangue CF líquido cefalorraquidiano CH química CL classificação CS síntese química EC economia GE genética HI história IM imunologia IP isolamento & purificação ME metabolismo PD farmacologia PH fisiologia PK farmacocinética PO intoxicação RE efeitos da radiação SD provisão & distribuição ST normas TO toxicidade TU uso terapêutico UR urina |
||||||
Ação Farmacológica: |
Adjuvantes Imunológicos Venenos |
||||||
Número de registro: | 9012-63-9 | ||||||
Identificador DeCS: | 2822 | ||||||
ID do descritor: | D002772 | ||||||
Classificação da NLM: | WC 262 | ||||||
Documentos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): | Clique aqui para acessar os documentos da BVS | ||||||
Data de estabelecimento: | 01/01/1978 | ||||||
Data de entrada: | 22/04/1977 | ||||||
Data de revisão: | 27/05/2020 |
-
-
COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS
Enzimas e Coenzimas [D08]Enzimas e Coenzimas -
COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS
Fatores Biológicos [D23]Fatores Biológicos -
COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS
Fatores Biológicos [D23]Fatores Biológicos
|
Toxina da Cólera
- Conceito preferido
Coleragenoide
- Mais específico
Procoleragenoide
- Mais específico
Protômero A da Toxina da Cólera
- Mais específico
Identificador do conceito |
M0004245 |
Nota de escopo | ENTEROTOXINA do VIBRIO CHOLERAE constituída por dois protômeros principais, a subnidade pesada (H) ou A, e o protômero B formado por 5 subunidades leves (L) ou subunidades B. A subunidade catalítica A é proteoliticamente clivada nos fragmentos A1 e A2. O fragmento A1 é Mono(ADP-RIBOSE) Transferase. O protômero B fixa a toxina da cólera às células epiteliais do intestino e facilita a captação do fragmento A1. O A1 catalisado se transfere de ADP-RIBOSE para as subunidades alfa das proteínas heterotriméricas G ativando a produção de AMP CÍCLICO. Acredita-se que níveis elevados de AMP cíclico modulem a liberação de líquido e eletrólitos das células da cripta intestinal. |
Termo preferido | Toxina da Cólera |
Termo(s) alternativo(s) |
Coleragênio Colerágeno |
Identificador do conceito |
M0004246 |
Nota de escopo | ENTEROTOXINA do VIBRIO CHOLERAE constituída por dois protômeros principais, a subnidade pesada (H) ou A, e o protômero B formado por 5 subunidades leves (L) ou subunidades B. A subunidade catalítica A é proteoliticamente clivada nos fragmentos A1 e A2. O fragmento A1 é Mono(ADP-Ribose) Transferase. O protômero B fixa a toxina da cólera às células epiteliais do intestino e facilita a captação do fragmento A1. O A1 catalisado se transfere de ADP-Ribose para as subunidades alfa das proteínas heterotriméricas G ativando a produção de AMP CÍCLICO. Acredita-se que níveis elevados de AMP cíclico modulem a liberação de líquido e eletrólitos das células da cripta intestinal. |
Termo preferido | Coleragenoide |
Termo(s) alternativo(s) |
Protômero B da Toxina da Cólera Subunidade B da Toxina da Cólera Subunidade B da Toxina de Cólera Subunidade B da Toxina do Cólera Toxina B da Cólera Toxina B de Cólera Toxina B do Cólera |
Identificador do conceito |
M0004250 |
Nota de escopo | ENTEROTOXINA do VIBRIO CHOLERAE constituída por dois protômeros principais, a subnidade pesada (H) ou A, e o protômero B formado por 5 subunidades leves (L) ou subunidades B. A subunidade catalítica A é proteoliticamente clivada nos fragmentos A1 e A2. O fragmento A1 é Mono(ADP-Ribose) Transferase. O protômero B fixa a toxina da cólera às células epiteliais do intestino e facilita a captação do fragmento A1. O A1 catalisado se transfere de ADP-Ribose para as subunidades alfa das proteínas heterotriméricas G ativando a produção de AMP CÍCLICO. Acredita-se que níveis elevados de AMP cíclico modulem a liberação de líquido e eletrólitos das células da cripta intestinal. |
Termo preferido | Procoleragenoide |
Identificador do conceito |
M0004247 |
Nota de escopo | ENTEROTOXINA do VIBRIO CHOLERAE constituída por dois protômeros principais, a subnidade pesada (H) ou A, e o protômero B formado por 5 subunidades leves (L) ou subunidades B. A subunidade catalítica A é proteoliticamente clivada nos fragmentos A1 e A2. O fragmento A1 é Mono(ADP-Ribose) Transferase. O protômero B fixa a toxina da cólera às células epiteliais do intestino e facilita a captação do fragmento A1. O A1 catalisado se transfere de ADP-Ribose para as subunidades alfa das proteínas heterotriméricas G ativando a produção de AMP CÍCLICO. Acredita-se que níveis elevados de AMP cíclico modulem a liberação de líquido e eletrólitos das células da cripta intestinal. |
Termo preferido | Protômero A da Toxina da Cólera |
Termo(s) alternativo(s) |
Subunidade A da Toxina da Cólera Subunidade A da Toxina de Cólera Subunidade A da Toxina do Cólera Toxina A da Cólera Toxina A de Cólera Toxina A do Cólera |
Queremos a sua opinião sobre o novo sitio web do DeCS/MeSH
Convidamos-lhe a responder a uma pesquisa que não levará mais que 3 minutos
Ir para pesquisa